Namastê

Os ocidentais tem uma forma bastante animada e calorosa de se cumprimentar, em especial os brasileiros.
Brasileiro adora abraçar, um beijinho para os cariocas, dois beijinhos para os paulistas, abraços com palmadas firmes nas costas, aperto de mão beeeem apertados e assim cada região com suas características.

Há países em que os homens também trocam beijinhos e os que os pais dão selinho na boca de seus filhos e pergunto, será que todas essas formas expressam realmente o verdadeiro sentimento interior, o verdadeiro cumprimento entre os iguais? Até nas missas ficou comum o aperto de mão, mesmo que a do outro esteja toda suada, é falta de educação não dar aquele forte aperto e depois não poder nem limpar, tudo em nome  de cumprimentar o seu semelhante.

Mas se olharmos com um pouco mais de atenção, vamos observar que por exemplo, a Seicho no Iê, Messianica, Budistas, Hare Krishna, Indianos, Muçulmanos e muitas outras, tem uma outra forma de diferente de saudação, mas tem em comum a reverência à Divindade, ao seu Deus, Jesus, Maomé, Krishna, Brahma, naquele que lhe é mais sagrado.

Na Pranica também temos uma saudação que é a mesma usada na Índia: NAMASTÊ

Com as mãos em forma de oração na frente do coração, olhamos a outra pessoa nos olhos, e dizemos: NAMASTÊ, que é o mesmo que dizer: A minha Divindade interior, saúda e respeita a Sua Divindade Interior.

Quando cumprimentamos dessa forma, estamos respeitando a crença e filosofia do próximo, e nos colocamos como irmãos de Luz. Ao dizermos Namastê, os clarividentes têm a oportunidade de ver uma espanção de energia de respeito e amor à essência do outro. O coração fica preenchido de bondade amorosa e aos mais sensíveis, terá uma sensação muito agradável no seu Ser.

Que tal experimentar, ao acordar, se olhe no espelho e diga a você mesmo NAMASTÊ e observe a sensação que o seu corpo irá vivenciar. Como o Mestre Choa dizia, experimente, teste e tire suas próprias conclusões.


NAMASTÊ